2 de abr. de 2014

passou o tempo e eu estava distante de tudo. tantos amores, ou nenhum... tanto faz. só sinto falta de não ter paz. de desejos e vontades na(s) madrugada(s). da inspiração repentina que liberta. catarse urgente e aguda. as palavras que vinham sem sentido, e mesmo assim eu as expunha. com dor. nua. apenas um detalhe diante de tantos espelhos. e exposições. hoje, parece que tenho mais medo. mas, me encaro. deixo rastros estranhos e bastante significativos, tenho consciência deste dom. as portas que se abrem, tantas. mas na maioria das vezes, ignoro seus chamados.

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